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LOVE TOYS (PE) – XXX RATED

capa

Texto:  Oinimigo.com

Responsável por um sopro de vitalidade no rock, o punk continua gerando bons filhotes. Um que surgiu há dois anos foi a banda recifense Love Toys. Em três EPs é possível ver uma grande evolução nas composições e na parte instrumental, alternando a pegada do punk com o tradicional rock e seus mini-solos, para não encher o saco. O fato da banda ser um quarteto (Renan Ferraz, baixo e voz; Luiz Manghi, guitarra e backing vocals; Fred Sarinho, guitarra e backing vocals; Rafael Ribeiro, bateria) ajuda na hora do duelo das guitarras, o que faz o som não ser tão cru, sujo, mas sim um pouco mais trabalhado que as bandas punks tradicionais.

Bebendo do caldo que gerou Ramones, Black Flag e Motorhead, a banda é responsável pela volta a 77, quando boas bandas surgiam na tal Nova Iorque. A fórmula dos EPs é boa porque as músicas curtas não cansam como em um álbum. Mas por outro lado seria bom ouvir um disco cheio do grupo para sentir se eles tem pegada suficiente para tocar 10, 11 músicas sem se tornar redundante. O nome da banda e o título do último EP, XXX Rated, lançado agora em janeiro, me lembrou um ícone punk: Dee Dee Ramone. Que antes de ser o tal, fez vezes de garoto de programa na já citada NY.

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LOVE TOYS (PE) – XXX RATED

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Texto:  Oinimigo.com

Responsável por um sopro de vitalidade no rock, o punk continua gerando bons filhotes. Um que surgiu há dois anos foi a banda recifense Love Toys. Em três EPs é possível ver uma grande evolução nas composições e na parte instrumental, alternando a pegada do punk com o tradicional rock e seus mini-solos, para não encher o saco. O fato da banda ser um quarteto (Renan Ferraz, baixo e voz; Luiz Manghi, guitarra e backing vocals; Fred Sarinho, guitarra e backing vocals; Rafael Ribeiro, bateria) ajuda na hora do duelo das guitarras, o que faz o som não ser tão cru, sujo, mas sim um pouco mais trabalhado que as bandas punks tradicionais.

Bebendo do caldo que gerou Ramones, Black Flag e Motorhead, a banda é responsável pela volta a 77, quando boas bandas surgiam na tal Nova Iorque. A fórmula dos EPs é boa porque as músicas curtas não cansam como em um álbum. Mas por outro lado seria bom ouvir um disco cheio do grupo para sentir se eles tem pegada suficiente para tocar 10, 11 músicas sem se tornar redundante. O nome da banda e o título do último EP, XXX Rated, lançado agora em janeiro, me lembrou um ícone punk: Dee Dee Ramone. Que antes de ser o tal, fez vezes de garoto de programa na já citada NY.

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