Por Anderson Foca
LOCAL
O local onde foi realizado o Noise desse ano (e também do ano passado) é excelente. Centro cultura muito bonito com um palco interno muito parecido com Via Funchal ou Credicard Hall. Só o som lá dentro é que não agradou muito. Quem tocou fora saiu beneficiado nesse quesito.
COLETIVA FANTASMA
O vocalista do Motorsierra entrou na sala de imprensa e viu que várias pessoas estavam no local. Não contou conversa, pegou o microfone e começou a dar uma coletiva fictícia. Alguns impropérios depois, a turma da Trama Virtual, que dava uma descansada na sala, foi saindo de fininho.
ONIPRESENTE
Fabrício Nobre, um dos sócios da Monstro, foi todos os dias o último a sair e o primeiro a chegar no festival. Devia estar com a chave do evento.
BABEL
Muitos gringos estavam assistindo (e tocando) no Noise. Em alguns momentos tinham até quatro linguas sendo ditas nas rodas do backstage. Dava um nó para alguém entender mas foi engraçado…
PETROBRÁS
Um dos grandes do marketing da Petrobrás, o Cláudio Jorge, esteve visitando o noise e prestou atenção em tudo atentamente. O nível de relacionamento das marcas patrocinadoras com o festival foi muito bom. No stand da Novo Mundo 10 bandas gravaram áudio ao vivo durante o festival. Segundo a Montro a idéia é que material gravado vire um cd.
BANDAS
Um dos pontos altos do noise deste ano foi a escalação. Praticamente não tivemos shows ruins ou bandas despreparadas em ação. Alguns grupos que tocaram no palco maior tiveram o som prejudicado devido a acústica do local. Superguidis. Rolling Chamas e Ecos Falsos foram três deles.
REVELAÇÃO GOIANA
A revelação goiana do festival foi Diego de Morais que conseguiui a vaga para tocar através da promoção no site da Trama Virtual. Dos shows de bandas de fora de Goiás fico com os curitibanos do Sick Sick Sinners.