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FESTIVAL DOSOL 2011 COBERTURA: 2º DIA POR O INIMIGO

Se no sábado a diversidade ditou o ritmo do Festival Dosol 2011, para o domingo a história foi completamente outra. Não é novidade que as atrações escaladas para o segundo dia do festival sejam voltadas para o público amante do som pesado como o thrash, punk e heavy metal. Esses estilos inclusive transmitem a sensação de possuir fãs bem fiéis, que chegam cedo para encher a cara e ver suas bandas preferidas. A maioria portando camisas pretas de bandas, coturnos e diversos tipos de penduricalhos ligados ao universo do rock.

Quando o Antiskieumorra começou a tocar no Armazém Hall exatamente às 15h30, a organização do festival dava os últimos retoques em alguns detalhes do lado de fora. O público se dividia entre a feira no espaço aberto e o show da banda de hardcore potiguar liderada pelos gritos fortes do vocalista Jonzin, que só parou para respirar quando alguém do público que já formava algumas fileiras frente ao palco pediu para ele contar uma piada. Abrindo o palco do bar DoSol, o Los Costeletas Flamejantes se esforçou para não se mostrar um peixe fora d’água com seu rockabilly diante do line up programado para o dia. Com amigos apoiando na frente do palco, os uniformizados que tinham acabado de largar o expediente fizeram um show gradual, com direito até a uma gaita no fim do set. Completando a trinca potiguar que abriu o domingo veio o Sunset Boulevard, tocando seu hard rock farofa oitentista com direito até a gravação de vídeo. O vocalista Marcelo tem um bom domínio de palco e canta bem, mas quando ousaram tocar “The Final Countdown” do Europe eu achei que era hora de tomar uma cerveja lá fora.

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