Amigos,
Desde 2005 que eu não tinha o prazer de visitar do Festival DoSol. Esse hiato surgiu depois que nós começamos a fazer os dois festivais no mesmo período (DoSol e Ponto.Ce). Como tenho um contato direto com Foca e com Ana Morena, pude acompanhar – mesmo que de longe – a evolução do festival. A comprovação dessa evolução veio agora na edição de 2008. Como sou de casa, vou deixar que outras pessoas falem do hotel, do receptivo, do rango,etc. Quero concentrar meu comentário em três tópicos que me chamaram muito a atenção:
1) O interesse dos boys (como eles falam por lá) pelas bandas locais. Alguns shows (destaque para Distro e Calistoga) foram excelentes e a molecada agitava como se fosse algum head-liner. Infelizmente não vi o Camarones Orquestra Guitarrística. Como sou um makulelê roots, fui ver o show do Luís Caldas 🙂 (mil perdões,Ana, mas a mistura praia + camarão + cerveja + 4 goianos me fez perder a hora).
2) O horário do festival. 16:00 horas começavam os shows e antes da meia-noite, acabava tudo. O público aderiu mesmo a essa proposta e chegou na hora, além de não reclamar que – teoricamente – acabava cedo.
3) A força da marca DoSol. Peguei várias pessoas comentando: “Estou no DoSol,vem pra cá”” ou “amanhã, você vai no DoSol?””….nada de “vou pro show do fulano”” ou “amanhã,vai ter show de cicrano”….muito massa!!!
Para não falar de nenhum show, deixo aqui o registro da apresentação insana do Mukeka Power Trio. Tio Fábio mandou bem nos vocais….
Deixo os meus sinceros PARABÉNS a Foca, Ana, Denise, Rafaum, Dante e toda a Crew do Rock Preto… Muito Obrigado por tudo… vibrei como se o treco fosse meu….
Abraços,
Rafa
Foto: Jonathas Oliveira
Rock demais!!! Ai tetéia!!
Rafa é um dos “caras” de Fortaleza!!
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AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH
O rock é lindo, e eu que adorei conhecer mais do Rafa. Ao menos pra isso serviu as mudanças loucas de data esse ano… =P
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