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ENTREVISTA: PLANANT (RN)

Por Lendro Menezes, Lado[R]

Novidade insólita que desponta como uma das bandas mais interessantes do rock potiguar”; é assim que alguns blogs e sites especializados descrevem o Planant. Formada em fevereiro de 2009, só esse ano estrearam nos palcos e lançaram o primeiro EP, o que já foi suficiente para arrematarem vaga para os dois principais festivais de música independente da cidade: Mada e Festival Dosol.

Tive a oportunidade de presenciar o primeiro show dos caras e a impressão que tive foi muito boa. Eles reproduzem com autenticidade a quintessência do que conhecemos por britpop. Delays e reverbs ecoam com leveza e plasticidade. Legal o som da banda. O EP de estréia, intitulado “EP 2010”, trás três músicas com melodias certeiras e pegada indie bem previsível, porém peculiar para o público daqui; O Planant é diferente de tudo que já apareceu na cena rocker potiguar. A voz de Rodrigo Takeya é muito boa para um “estreante” e fica, digamos assim, acima da média.

A gravação como um todo está muito boa, o que nos leva a crer que Cris Botarelli, Fausto Luiz, Lauro Kirsh e Rodrigo Takeya tiveram cuidado e esmero para chegarem ao resultado final do material. Acredito que isso tenha acontecido pela bagagem e experiência dos membros da banda. Todos eles (com exceção de Takeya) já passaram por outras bandas (Barbiekill, Bandini, Venice Under Water, Eletrobilhar, Claudia’s Parachutes…). Ponto para eles!

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