Por Fábio Farias
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O nariz pontiagudo, as mãos ininterruptas, o olhar analítico, a ausência de um dedo na mão esquerda. Dácio observava a janela do seu escritório enquanto aguardava numa impaciência sutil e moderada que se fizesse uma foto sua. Trejeitos cordiais. Mesmo sendo um secretário municipal, dispensa o uso de “senhor”. Sua cordialidade lhe faz sentir desconfortável com este tratamento.
Na seu gabinete existem quatro quadros com os nãos e oks do Auto de Natal e do Encontro Natalense de Escritores. Organização. O barulho incomoda Dácio. Pediu três vezes para a sua simpática secretária que fizessem silêncio na sala ao lado. Não consegue argumentar direito quando há barulho. Argumentar. Ele sabe fazer. E o faz com a inteligência de um excelente professor. Se não houver preparo e conhecimento prévio, perde-se a meada e confunde-se em meio aos quês, quais e poréns do homem. É extremamente inteligente.
Alto e magro, Dácio Galvão é Secretário municipal de Cultura de Natal há quatro anos. Graças a ele existe o Encontro Natalense de Escritores, que este ano trará para Natal gente do quilate de José Miguel Wisnik. Dácio é o maior responsável também pela dinamização das políticas públicas culturais em Natal, o Natal em Natal, o Auto de Natal, o Carnaval Multicultural, e uma série de outras ações. Muita gente é agradecida a ele. E ele só espera que o seu sucessor continue o seu trabalho.
Catorze – Qual o saldo da Secretaria Municipal de Cultura nestes quatro anos que o senhor esteve a frente?
Senhor não, por favor. O balanço foi positivo, conseguimos gerar parcerias publica-privadas em prol da cultura natalense no âmbito do município. Ações como o ENE foram financiadas por esse tipo de parceria. No início, tivemos alguma dificuldade, o empresariado teve certo recuo com este tipo de parceria, afinal não é todo empresário a gastar dinheiro.
Catorze – Esse parcerias têm a ver com leis de incentivo a cultura?
Sim, a Rounet no âmbito federal, a Câmara Cascudo no âmbito estadual e a Djalma Maranhão no municipal. Muita gente critica esse tipo de parceria. Eu sou um defensor da renúncia fiscal porque ela reflete em investimentos para a área cultural..
Catorze – Mas o senhor não acha que há uma dependência deste tipo de incentivo?
Não. Pelo menos no âmbito municipal não. 48% do dinheiro destinado a este tipo de lei volta. Muitos agentes culturais não conseguem captar patrocínio. Eles têm a lei aprovada mas não captam o dinheiro. Mas pensando que estamos no nordeste brasileiro, sim, claro que existe muito, não há iniciativa por parte do empresariado em investir em cultura como existe em São Paulo por exemplo.
Catorze – Não capta por quê? Por causa do empresariado?
A visão do empresariado natalense quanto à cultura já foi bem pior. Acredito que hoje as coisas estão mais fáceis. Mas falta certa organização dos artistas na hora da captação do patrocínio. O problema é que 90% da comunidade não entende direito essas leis de incentivo. As pessoas acham que a secretaria tem que captar os patrocinadores também. Não, só damos o incentivo fiscal, quem tem que procurar são os agentes culturais. Mas falta uma organização entre os agentes culturais.
Catorze – Existe uma crítica quanto ao excesso de eventos e a falta de formação. O que o senhor acha disso?
(respira profundamente) É descabido imaginar que não se tenha um calendário de eventos identitários. Não dá mais para viver no underground e na filosofia dos anos 60/70. Os tempos mudaram. Vê a França que sempre se caracterizou por esse espírito revolucionário – no ano novo projetaram o símbolo do euro. É infantil dizer que os eventos são ruins. Aliás, os eventos entreguistas que funcionam de acordo com leis mercadológicas, sem nenhum tipo de preocupação com a identidade cultural, ah esses sim são ruins e tem que passar longe da secretaria. Mas, por exemplo, na formação temos quase 2 mil alunos na área de formação cultural, fora isso os eventos também tem um caráter formativo, a aula espetáculo. Quando, por exemplo, um José Miguel Wisnik dá uma palestra no ENE, ele também está ajudando a formar. Um show de Fagner, por exemplo, pode ter um caráter formativo. Sinceramente, não acho que há uma descompensação em relação a formação e eventos. Muitas vezes eles caminham junto.
Catorze – E a formação de platéia?
Formar platéia não é tarefa da Secretaria. Temos que promover eventos e os artistas, a platéia tem que ficar por conta dos meios de opinião. Há uma demagogia intelectual entre eventos e formação, os dois andam juntos. Agora, acredito que o dever da secretaria é operar uma desconstrução paulatina no excesso de eventos mercadológicos.
Catorze – O que o senhor acha da ligação entre a cultura e o turismo?
Isso foi um assunto muito discutido nessas últimas eleições. Ninguém trabalha sozinho no poder público. Acho bem vindo que haja uma relação entre turismo e cultura. Vê Paris, por exemplo, lá o turismo é fortemente ligado a fatores culturais que existem na cidade. Claro que estamos longe disso, mas esse é o ideal. O turismo também pode ajudar a reforçar o orgulho e a identidade cultural. Claro, to falando quando a cultura, a identidade cultural é ligada de uma forma positiva com o turismo e não meramente mercadológica.
Catorze – Existe um receio da classe artística natalense com o futuro da secretaria de cultura no ano que vem, o que o senhor acha disso?
Espero que esse receio se traduza numa organização que possa reverter um quadro negativo que possa vir aparecer. Não dá para fazer cultura sem organização. Parcerias entre a sociedade civil e o poder público sempre gyeram bons frutos.
Catorze – O senhor tem alguma auto-crítica em relação a sua atuação na secretaria?
A minha autocrítica é não poder ter gerado um modelo melhor na área dos festejos juninos. Discordo desse modelo competitivo feito pelas TVs. Acredito que poderíamos ter feito algo mais identitário, melhor nessa área. Mas infelizmente não conseguimos, até porque esse circuito competitivo envolve 10 mil pessoas, dificulta muito a superação desse modelo. É o ciclo de maior atraso na cidade para mim.
Catorze – Falam que o natalense não tem identidade cultural. O que o senhor acha disso?
Discordo. A identidade cultural do natalense é fortíssima, tem uma sedimentação consistente. O poder público tem um papel importante nesse cânane, diferente de São Paulo que é muito mais na iniciativa privada. Cabe uma importância muito grande, o próprio ENE é um exemplo disso, quando se escreve e publica os anais com diálogos entre escritores daqui e de fora. Isso é muito bom. Mas não acho também que essa afirmação tenha que se relacionar com uma linguagem xenófoba.
Catorze – E essa história de que fazer cultura em Natal é ser herói, o que você acha disso?
O mito do herói já foi. Ele existe num patamar de idealismo. Na situação atual, não dá mais para se sentir marginalizado. Só acredito que os agentes culturais natalenses precisam de mais organização.
Sou operário das Artes e gostaria de obter mais informações sobre a cultura de Natal RN.
Sou músico, compositor e interprete. E também trabalho com projetos culturais na Fundação de Cultura do município.
Agradeço antecipadamente as informações.
João Fígar
OLà Dàcio , dàqui fala o tony irmao da elisabet mulher de patricko voço sobrinho!!! Simplesmente para vos dizer um grande bondia de frança e que nao me esqueci de voçes !! grande abraço para voçes todos! ate breve!
O documento que estar fazendo os evangelicos – protestantes – verem que os católicos estão certos e que eles, os protestantes, estão errados. Que nós somos os verdadeiros cristão e eles, os evangelicos, os usurpadores do cristianismo:
DEUS É IDOLATRA?
Não! Então, porque mandou que Moisés fizesse a imagem de uma serpente de bronze?
“Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida”. (Números 21, 4-9).
“Como Moisés levantou a serpente no deserto. Assim deve ser levantado o Filho do Homem, para que todos que nele crer tenha a vida eterna”. (João 3, 14-21).
Obs: Quem usa uma cruz vazia, sem Jesus Cristo nela, comete o erro de se negar a olhar para aquele a quem as Sagradas Escrituras falou que seria levantado, como o foi a serpente no deserto que todos olhavam para ser curado da mordida de cobra – picada – Olhe para Jesus na cruz, como os hebreus olhavam para a serpente de bronze que Moisés fez e fixou-a sobre o poste. Porque, a cruz vazia é apenas um instrumento de morte. Já a cruz com Jesus Cristo nela: é símbolo de nossa salvação. Pois, também está escrito: “Com efeito, a linguagem da cruz é loucura para os que se perdem, mas para os que estão sendo salvos, para nós, ela é poder de Deus. Pois, está escrito; eu destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos inteligentes”. (I Coríntios 1, 18-20).
E mais tema dizer a bíblia, para maior entendimento da palavra de Deus?
“Nós, porém, pregamos um Cristo crucificado, escândalo para os judeus, loucura para os pagãos, mas para os que são chamados, tanto judeus quanto gregos, ele é Cristo, poder de Deus e sabedoria de Deus”. (I coríntios 1, 23-24).
E para dissipar toda e, qualquer duvida a respeito da cruz de Jesus Cristo a bíblia declara?
“Eu, por mim, nunca vou querer outro titulo de gloria que não seja a cruz de Nosso Senhor Jesus Cristo, por ela, o mundo está crucificado para mim, como eu para o mundo”. (Gálatas 6, 14).
Vemos claramente, na passagem do livro de Gálatas, que não pode haver outro titulo de gloria para aquele que segue a Jesus, que a cruz onde ele pode ser visto, como era vista a serpente de bronze, pelos hebreus.
Os irmãos protestantes – que no Brasil são conhecido como, evangélicos – devem também lembrar que Deus mando que Moisés fizesse a imagem de dois anjos – querubins – para serem postas sobre a Arca da Aliança, onde estavam guardados Dez Mandamentos da Lei de Deus, como pode ser lido em Êxodos 25, 18. E, mais uma vez volto a perguntar? Deus é idolatra, por ter ordenado que Moisés fizesse a imagem de uma serpente para curar os hebreus da picada de cobras e por ter mandado que ele fizesse a imagem de dois querubins para serem colocadas sobre a Arca da Aliança? Por certo que não! Pois, quando Deus falou para o povo hebreu que não adorasse a ídolos e não fizesse para si, imagens deles, estava se referindo unicamente aos falsos deuses do Egito. Tanto é verdade que ele advertiu ao povo, avisado para que eles não construíssem para si, imagem daquilo que estava nas nuvens do céu – uma clara referencia aos desuses do Egito, em forma de pássaros – que não fizesse para si, imagens das coisas que caminhavam sobre a terra – os deuses do Egito em forma de cabras, bois, gatos e outros mais – que não fizessem para si, imagens das coisas que se moviam nas águas dos mares – os desuses do Egito em forma de crocodilo, de hipopótamo e outras coisas mais. Os falsos deuses do Egito, que vocês poderão ver, nas fotos abaixo:
“Não farás para ti ídolos ou coisas alguma que tenha a forma de algo que se encontre no alto do céu…”. (êxodo 20, 4):
O íbis é uma ave pernalta de bico longo e recurvado. Existe uma espécie negra e outra de plumagem castanha com reflexos dourados, mas era o íbis branco, ou íbis sagrado, que era considerado pelos egípcios como encarnação do deus Thoth.
O deus nacional do Egito, o maior de todos os deuses, criador do universo e fonte de toda a vida, era o Sol, objeto de adoração em qualquer lugar. A sede de seu culto ficava em Heliópolis (On em egípcio), o mais antigo e próspero centro comercial do Baixo Egito. O deus-Sol é retratado pela arte egípcia sob muitas formas e denominações. Seu nome mais comum é Rá e podia ser representado por um falcão.
“…embaixo na terra…”. (Êxodo 20, 4):
Boi sagrado que os antigos egípcios consideravam como a expressão mais completa da divindade sob a forma animal e que encarnava, ao mesmo tempo, os deuses Osíris e Ptá. O culto do boi Ápis, em Mênfis, existia desde a I dinastia pelo menos. Também em Heliópolis e Hermópolis este animal era venerado desde tempos remotos. Antiga divindade agrária simbolizava a força vital da natureza e sua força geradora.
Uma gata ou uma mulher com cabeça de gata simbolizava a deusa Bastet e representava os poderes benéficos do Sol. Seu centro de culto era Bubástis, cujo nome em egípcio – Per Bast – significa a casa de Bastet. Em seu templo naquela cidade a deusa-gata era adorada desde o Antigo Império e suas efígies eram bastante numerosas, existindo, hoje, muitos exemplares delas pelo mundo. Quando os reis líbios da XXII dinastia fizeram de Bubástis sua capital, por volta de 944 a.C., o culto da deusa tornou-se particularmente desenvolvido.
“…ou nas águas debaixo da terra.”. (Ê xodó 20, 4):
Um crocodilo ou um homem com cabeça de crocodilo representava o deus Sebek, uma divindade aliada do implacável deus Seth. Seu centro de culto era Crocodilópolis, na região do Faium, onde o animal era protegido, nutrido e domesticado. Um homem ferido ou morto por um crocodilo era considerado privilegiado. A adoração desse animal foi, sobretudo importante durante o Médio Império.
Tueris era a deusa-hipopótamo que protegia as mulheres grávidas e os nascimentos. Ela assegurava fertilidade e partos sem perigo. Adorada em Tebas, é representada em inúmeras estátuas e estatuetas sob os traços de um hipopótamo fêmea erguido, com patas de leão, de mamas pendentes e costas terminadas por uma espécie de cauda de crocodilo. Além de amparar as crianças, Tueris também protegia qualquer pessoa de más influências durante o sono.
E, para que não haja mesmo qualquer dúvida de que Deus se referia aos falsos deuses do Egito, ao pedir que o povo não praticasse idolatria, apresentamos um trecho do livro de Josué, que foi quem substitui Moises, após a sua morte:
“Agora, pois, temei o Senhor e o servi-o com inteligência e fidelidade. Afastai os deuses aos quais vossos pais serviram do outro lado do rio e no Egito, e servi ao Senhor”. (Josué 24, 14”.
E para termos mais certeza de que Deus realmente falava dos falsos deuses do Egito, vejamos o que também fala, 8, 8-9-10:
“Filho do homem, disse-me ele, fura a muralha “ quando a furei, divisei uma porta. “Aproxima-te, diz ele, e contempla as horríveis abominações a que se entregam aqui”. Fui até ali para olhar: enxerguei aí toda espécie de imagens de répteis e animais imundos e, pinturas em volta da parede, todos os ídolos da casa de Israel”.
Como podemos verificar, nessa passagem bíblica? Os sacerdotes estavam a adorar os falsos deuses em forma de répteis e animais, que Deus havia proibido que fossem adorados. Tanto é, que Deus enviou o castigo e destruiu os sacerdotes e os que praticavam aquela adoração abominável.
Por sempre fazer livre interpretação das Sagradas Escrituras, os protestantes – evangélicos – sempre cometem erros abomináveis, grotescos e perigosos, contra o Evangelho de Cristo. Errais, não compreendendo as escrituras, nem o poder de Deus”. (Mateus 22, 29).
“Porque sabei-o bem: nenhum dissoluto, ou impuro, ou avarento – verdadeiros idolatras – terá herança no Reino de Cristo e de Deus.”. (Efésios 5, 5).
Obs. Dissoluto significa: devasso, corrupto e libertino.
O VINHO
Os protestantes – evangélicos – costumam afirmar que é proibido beber vinho, e correm dele, como o diabo, da cruz. Será que eles, os protestantes, nunca leram que Jesus bebia vinho? E que o seu primeiro milagre foi transformar água em vinho? E que na Santa Ceia, Jesus Usou vinho? Não venham me dizer agora, os protestantes – evangélicos – que não sabia dessas coisas. E que, não era do seu conhecimento que o vinho do tempo de Cristo embriagava, tal qual o vinho de hoje. Pois, como eles devem saber – se realmente se deram ao trabalho de ler a bíblia: – que Noé se embriagou, que Lot foi embriagado por suas duas filhas, que queriam engravidar dele, para deixar descendência sobre a terra, que Davi se embriagou e o próprio Jesus foi chamado de beberrão. Se Jesus aprovava o vinho e o bebia, porque então tem quem o chame de PROIBIDO? Porque você está proibido de beber vinho, se Jesus o bebia e a palavra de Deus diz que é proibido proibir?
“Se em Cristo estais mortos aos princípios deste mundo, por que ainda voz deixais impor proibições, como se vivêsseis no mundo? Não pegues,! Não toqueis! Proibições estas que se tornam perniciosas pelo uso que dela se faz, e que não passam de normas e doutrinas humanas. Elas podem sem dúvida, dar a impressão de sabedoria enquanto exibem cultos voluntários, de humildade e austeridade corporal. Mas não tem nenhum valor, e só servem para satisfazer a carne”. (Colossenses 2, 20).
Jesus na Santa Ceia tomou vinho. ( I Coríntios 11, 23-26).
O primeiro milagre de Jesus foi transformar água em vinho. (João 2, 1-12).
Como pudemos ver: na época de Noé e de Jesus, como até aos dias de hoje, o vinho sempre embriagou.
“Noé, que era agricultor, plantou uma vinha. Tendo bebido vinho, embriagou-se”. (Gêneses 9, 20).
“Não continue a beber só água, mas toma também um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes indisposições”. (I Timóteo 5, 23).
Uma recomendação bíblica que não pode ser deixada de lado, por se achar que é proibido beber vinho.
JESUS TEVE IRMÃOS?
É comum, entre os protestantes – evangélicos – afirmar que Jesus Cristo teve irmãos de sangue. Porém, Em nenhuma parte da bíblia se encontra escrito que Maria e José tiveram filhos – visto que Jesus era filho legitimo de Maria, mas, filho adotivo de José, pois fora concebido pelo Espírito Santo, pois não nasceu de homem – Em defesa da verdade e das Sagradas Escrituras, vamos mais uma vez usar a palavra de Deus, para mostrar que os apóstolos e os demais que seguiam a Jesus, jamais foram seus irmãos de sangue. Começaremos pelo apostolo Tiago, que os protestantes – evangélicos – e outros, teimam em afirmar ser irmão de sangue de Jesus:
“Tiago, filho de Zebedeu, e João, seu irmão, que estava numa barca, consertando as redes”. (Marcos 1, 14-20).
Como pudemos ver, através dos textos bíblicos: Os apóstolos Tiago e João eram irmãos e filhos de Zebedeu. Portanto, eles jamais poderiam ser filhos de Maria e de José.
“Tu és Simão, filho de João, será chamado de Cefas (que quer dizer pedra)¨. (João 1,42)”.
Se a bíblia é clara quando afirma que os apóstolos Tiago e João têm como pai, Zebedeu e o apostolo Pedro, tem como pai, a João, se torna impossível que eles sejam irmãos de sangue de Jesus. E quem assim acredita e prega, estará contradizendo as Sagradas Escrituras, a bíblia. Mas então, porque Jesus falou que eles eram seus irmãos? Lendo Hebreus 2, 10-13, podermos descobrir o porque dele ter falado isto:
“Aquele para quem e por quem todas as coisas existem, desejando conduzir à gloria numerosos filhos, deliberou elevar à perfeição, pelo sofrimento, o autor da salvação deles, para que santificador e santificados formem um só todo. Por isso Jesus não hesita em chamá-los de irmãos, dizendo: anunciarei teu nome a meus irmãos no meio da assembléia cantarei os teus louvores”. (Salmo 21,23).
E outra vez: “Quanto a mim, ponho nela a minha confiança”. (Isaias 8,17). E: “Eis-me aqui, eu e os filhos que Deus me deu”. (Isaias 8, 18).
O ARREBATAMENTO
Os protestantes – evangélicos – costumam pregar que o arrebatamento acontecerá antes da vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo, o que é um engano, mais um ensinamento protestante, que não consta das Sagradas Escrituras. Vejamos o que diz a bíblia, a respeito do arrebatamento e como e, quando ele se dará:
“Não queremos, irmãos, deixar-vos na ignorância a respeito dos mortos, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança. Se, com efeito, nós cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também, aqueles que morreram, Deus, por causa deste Jesus, com Jesus os reunirá. Eis o que dizemos, segundo uma palavra do Senhor: nós os vivos, que houvermos ficado até a vinda do Senhor, não precederemos de modo nenhum os que morreram. Porque o Senhor em pessoa, ao sinal dado, à voz do arcanjo e ao toque da trombeta de Deus, descerá do céu: então os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; em seguida nós, os vivos que tivermos ficado, seremos arrebatados com eles sobre as nuvens, ao encontro do Senhor, nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor. Portanto, confortais-vos uns aos outros com este ensinamento.” (I Tessalonicenses 4, 13-18).