Coberturas

COMO FOI? RECBEAT TERCEIRO DIA

céu

Foto: Caroline Bittencourt
Texto: Hugo Montarroyos

A regularidade talvez tenha sido uma das principais marcas da 15º edição do RecBeat. Poucos (aliás, pouquíssimos) shows foram realmente ruins. A maioria oscilou entre bom e ótimo. Alguns, também em pouca quantidade, foram apenas razoáveis.

Outro fato que merece destaque: 90% dos shows contaram com som perfeito, o que já é uma marca consolidada do festival nos últimos anos.

O terceiro dia – e talvez o festival – foi mesmo de Céu. Todas as atenções estavam voltadas para a paulista. Tanto que o surpreendente público que lotou o Paço Alfândega no agitado show do grupo espanhol Ojos de Bruxo não se mexeu durante toda a apresentação deles, dando claros sinais de que estava se poupando para quando Céu entrasse em cena. A noite contou ainda com bela apresentação do Diversitrônica e a surpresa belga Madensuyu, que fez um dos melhores shows do festival. Só Stela Campos destoou um pouco, mas não chegou a comprometer.

Para quem conhece o Diversitrônica de outros carnavais, não é nenhuma novidade o fato de serem muito bons. Novidade mesmo foi vê-los tocando com toda a estrutura que o RecBeat oferece. E eles sem aproveitaram bem dela. A banda faz música eletrônica, mas como conta com baixista e baterista em sua formação, fica menos mecânica, mais pesada e extremamente interessante. Suas músicas, quase sempre muito longas, tiveram ótima acolhida pelo público. Assim como a apresentação de A Banda de Joseph Tourton, foi dos melhores shows de abertura que o RecBeat já viu.

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