Você sabe como é aquele papo de murphy: o Pop Up foi invadido por algum tipo de hacker frustrado com o wordpress (e estava derrubando os logins de todos os sites que usam a ferramenta). Quando consegui deixar tudo em ordem, viajei para o interior e fiquei sem Internet. Quando voltei, meu computador ficou sem funcionar. Por isso essa sensação de entregue as moscas que o blog deixou nos últimos dias.
Se bem que nem é para tanto. Os comentários sobre a programação do Fig animaram a casa durante esse meio tempo. Bizarro, vocês viram? Programação de primeira, mas com todo mundo reclamando porque não tem… Ana Carolina. Como agora não estou mais no jornal – não estou? – não vou poder fazer cobertura do Festival de Inverno como nos anos anteriores. Mas garanto que vou dar um jeito de ir ver Cidadão Instigado na Guadalajara.
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Vou entrar no clima do novo Mac – fucking yeah! – e ativar o Time Machine. Nesse tempo que eu estive offline o Porão do Rock divulgou quase toda sua programação. Vai ter Muse sim – aliás, viajei na comoção. Sério que a banda tá com essa bola toda? – mas também vai ter muita banda independente legal. De cara, parabéns já para a Tom Bloch que demorou a entrar no circuito. E no Pilulas do Porão ainda vai ter o The Hives. Esse sim, um show gringo que eu queria ver.
Quem também deu um adianto na programação foi o Mada. Confirmou sua parcela MPB das atrações com Seu Jorge e Pato Fu. O Rappa – que retornou… ou você também não tinha percebido que eles tinham ido embora? – também deve tocar lá. Mas também tem Curumim, Sweet Fanny Adams e Mallu Magalhães. Mallu, ao que parece, deve pintar no Recife também. Mas em outra época.
E esse fim de semana eu conferi em primeira mão a programação do Calango. Sem trocadilho: tá de primeira. Tem uma sequência imbatível de música instrumental com o melhor do que o cenário independente tem para oferecer. Uma eu já adiantei aqui, o Pata de Elefante. Corre o risco até de competir com o festão que foi o Bananada. Mas só vendo para crer. Eu vou ver… e você?
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De volta a programação normal… essa semana tem podcast novo com participação de Pablo Capilé. Resenha de um monte de disco – tava em débito com essa, né – e umas entrevistas para temperar um pouco o clima da cena independente. Eu volto decentemente, prometo.