Ninguém consegue ser vanguarda o tempo todo. Eis aqui uma verdade absoluta que faz o Korn viver a buscar alternativas para si próprio, muitas vezes sem encontrar. Pois este show pode ser considerado o fim de um ciclo para a banda que revolucionou a música pesada lá pelos idos de 1994, e ter determinado o que o maior mercado da música mundial iria ouvir dali pra frente. Não por acaso, foi um dos últimos com a formação original, antes de o guitarrista Brian “Head” Welch ter ser convertido em uma religião, em 2005, o que determinaria uma guinada para a música eletrônica, com a admissão de convidados ligados ao gênero. No ano passado, o batera David Silveria também pulou fora, para cuidar de seus restaurantes.
Pois o Korn parecia, já, uma banda cansada, e não só por conta dos quilinhos a mais exibidos por Jonathan Davies, que ainda trajava um figurino que incluía saiote e botas. Pouco se vê, no palco, da ferocidade de apresentações feitas em outros festivais na segunda metade da década passada. O próprio Jonathan exibe voz vacilante e se destaca mais ao tocar gaita de foles em “Shoots And Ladders” e pelo sinistro pedestal de seu microfone, encomendado ao artista plástico suíço HR Giger, do que pelo desempenho vocal. Head parece cumprir tabela, sempre com a cabeça baixa e a guitarra quase no chão, e Fieldy estala as cordas do baixo (como em “A.D.I.D.A.S.”) quase burocraticamente. Silveria segura bem a onda lá atrás, enquanto Munky parece ser o único motivado no palco, mesmo sendo um show histórico, ao acontecer num festival que, em geral, não abre as portas para a música pesada contemporânea.
Não era isso, entretanto, que passava pela cabeça do público. Longe das tradicionais cadeiras que ocupam o local, os fãs do Korn aprontaram uma movimentação digna de um evento “open air”. Em “Dead Bodies Everywhere” todos cantam o refrão numa sintonia impressionante. Outra em que todos participam é “Faget”, sem contar, é claro, na pesada cover para as três partes de “Another Brick In The Wall”, do Pink Floyd, ideal para conquistar eventuais tradicionalistas que foram ao festival ver coisas do passado e encontraram o Korn. Já “One”, do Metallica, creditada no encarte, aparece cortada entre “Shoots And Ladders” e a boa “Freak On A Leash”. Muito diferente da versão porrada apresentada no programa “Icon”, da MTV, e incluída na coletânea “Live & Rare”.
Embora curto, este show traz polaroides que agora, olhando de longe, determinaram que o Korn precisava mesmo mudar. Os ritmos pára-continua criados pelo grupo já se tornaram lugar comum em qualquer esquina. A afinação mais baixa das guitarras quase viraram regra e passam batido. As alternâncias vocais de Jonathan não são mais notáveis ao vivo, e, enfim, o minimalismo das guitarras em algumas música é só o que resta. Muito pouco para uma banda de vanguarda, que, por sorte, depois desse período, tem buscado se renovar.
mto foda o KORN, dignos “inventores” do NU metal.
bandas como essa fazem parte da minha personalidade..
korn a historia comessa quando meu pai comprou seu cd munto show com a musica a.d.i.d.a.s e munto legal eu escutei e nao tinha prestado a atençao na musica e tinha achado as musicas ruins mas com tenpo ele comprou o dvd original de voces munto show que era de 2004 live at montremx jazz festival dai eu escutando nas musicas fui curtindo cada ves mais munto legal fiquei triste quando a banda ia se separar mas escuto todo os dias seu dvd muito legal e estou a procura deseu ultimo show com abanda completa com os caras que comesaran abanda david silveria na batera toca muito jonathan canta muito bjoss sou seu n1 thauuuuuuuuuuuuu