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HUGO MORAIS (RN): SUPERCORDAS (RJ)

Uma banda preferida da casa – por casa entenda-se Alexis, Tiago e eu, casa essa que terá teto – é a Supercordas. Eles já estão com o próximo disco bem avançado. Bonifrate, vocalista e compositor, deu uma entrevista para a Trama Virtual e adiantou algumas coisas, veja o nome de algumas músicas novas e o que ele tem a dizer sobre as mesmas:
Além de “Mágica”, que já mostra um pouco a direção do que vem por aí, temos uma faixa de abertura épica chamada “Mumbai”; um single potencial sobre o apocalipse iminente, chamado “O céu sobre as cabeças”; temos “Um grande trem positivista”, que é uma balada poderosa, meio satírica, meio psicodélica; uma canção de amor melotrônica chamada “Índico de estrelas”; “Asclépius”, que é quase um tratado filosófico neo-neoplatônico; e (pasmem!) uma canção muito romântica do Giraknob (guitarra e efeitos siderais), “A minha estrela bailarina”. Quase tudo isso já está sendo apresentado ao vivo, os concertos têm girado em torno dessas novas canções. Algumas outras podem entrar na última hora, como uma do Kauê (Ravaneda, guitarrista) e quem sabe até do Digital Ameríndio. Diversas canções ficaram um bom tempo sem título, e isso é legal porque você acaba desenvolvendo nomes bastante criativos, que parecem ter uma vida própria em relação às canções de fato, mais ou menos como os títulos de Blonde on Blonde, do Dylan. É o caso de um rock com tempo 5/4 que depois de muito tempo como o “cinco por quatro” acabamos chamando “Declínio e queda do Império Magnético”. Eu acho que quem ler a lista das faixas vai soltar alguns risos nervosos. Temos alguns títulos bem esquisitos, como uma do Valentino (baixo, guitarra, vozes, outros instrumentos) que se chama “Ninguém conquista a noiva dançando” ou uma minha chamada “Orquestra de mil martelos”. Ainda não sei se uma canção que já tocamos ao vivo chamada “Eu não tenho sorte nessa vida” vai entrar, mas se entrar vai ser com um título diferente.
Esse trecho foi retirado do site da Trama Virtual. Ficou curioso? Clique no link e leia toda a entrevista. Ou baixe o primeiro disco Seres Verdes ao Redor clicando na capa.
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