“Nascemos de um universo paralelo de um clã-destino à margem das nossas bandas de rock na Natal dos anos 90. O projeto tinha mais subjetivos que objetivos ao misturar livremente música e poesia.” Carito e Edu Gomez fizeram algumas gravações experimentais, participaram de alguns recitais elétricos… “
E fomos para a mata e a fermata. Depois de um exílio da cena poptiguar nos reencontramos na chamada síndrome da abstinência artística e (re)voltamos ao fazer poético-musical em 2003 quando resgatamos o projeto kamiquase perdido transformando-o em projétil lançado em disco voador em 2004, assumindo o nome Os Poetas Elétricos e colocando como título do cd o nome do projeto original (‘Poemas Eletri-ficados & outros que foram embora’).”
Em 2005 a cantora Michelle Régis (que já colaborava com a dupla) entrou oficialmente para o grupo sendo “a terceira pessoa do plural”. “Pluralismo, multilinguagem, neologismos, aliterações, trocadilhos e outras invencionices não apitam falta no jogo lúdico entre o som e a palavra. Poesia sonora ou música experimental de ares rockers?
Buscamos e rebuscamos um diálogo entre o experimental e o pop nesse segundo cd ‘Estirado no Estirâncio ou sol sem sombra de dúvidas’. Crônicas irônicas e líricas satíricas, palavras t(r)ocadas e músicas fal(h)adas… O falo e o calo… não temos estilo, temos estalo!”
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Caralho! Que trupe irada! Muito massa! 🙂 Preciso trazer esses putos pra Fortaleza!