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FESTIVAL DOSOL 2011 AQUECIMENTO: MATÉRIA TRIBUNA DO NORTE

Tádzio Yuri França – repórter

A vocação boêmia da Ribeira já foi cantada em verso e prosa há tempos. Essa musicalidade, dos anos 80 para cá, adotou o rock ‘n roll como uma das suas trilhas sonoras mais marcantes. Não surpreende, portanto, a sintonia fina que o Festival DoSol mantém com o velho bairro. O evento de música nasceu, cresceu e vem aparecendo cada vez mais, sempre mantendo a Ribeira como endereço fixo. E a “casa” está arrumada mais uma vez para receber a 8ª edição do festival, que abre nesta sexta só pra convidados, mas que de sábado a domingo encherá a rua Chile com uma maratona pesada de shows. Haverá ainda programações extras na Casa da Ribeira, na próxima semana, e uma incursão inédita por Mossoró.

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“Fazer evento na Ribeira não é mais fácil ou mais difícil do que em qualquer outro lugar. A diferença é que o bairro tem uma identidade forte com o evento e o público. Não vejo o DoSol sendo feito em outro lugar”, afirma o músico Anderson Foca, idealizador do festival. Segundo ele, a oitava edição vem com um formato que foi estabelecido desde 2007, ou seja, com shows se revezando entre o prédio do DoSol e o imenso Armazém Hall. Este também será o quarto ano em que o evento tem suas imagens documentadas e transformadas em DVD.

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3 Comments

  1. Não vai rolar streaming ao vivo como no ano passado? Gosto muito do festival. Estou morando na Suécia (doutorado em ecologia) e gostaria de sacar os shows!

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