Tádzio Yuri França – repórter
A vocação boêmia da Ribeira já foi cantada em verso e prosa há tempos. Essa musicalidade, dos anos 80 para cá, adotou o rock ‘n roll como uma das suas trilhas sonoras mais marcantes. Não surpreende, portanto, a sintonia fina que o Festival DoSol mantém com o velho bairro. O evento de música nasceu, cresceu e vem aparecendo cada vez mais, sempre mantendo a Ribeira como endereço fixo. E a “casa” está arrumada mais uma vez para receber a 8ª edição do festival, que abre nesta sexta só pra convidados, mas que de sábado a domingo encherá a rua Chile com uma maratona pesada de shows. Haverá ainda programações extras na Casa da Ribeira, na próxima semana, e uma incursão inédita por Mossoró.
“Fazer evento na Ribeira não é mais fácil ou mais difícil do que em qualquer outro lugar. A diferença é que o bairro tem uma identidade forte com o evento e o público. Não vejo o DoSol sendo feito em outro lugar”, afirma o músico Anderson Foca, idealizador do festival. Segundo ele, a oitava edição vem com um formato que foi estabelecido desde 2007, ou seja, com shows se revezando entre o prédio do DoSol e o imenso Armazém Hall. Este também será o quarto ano em que o evento tem suas imagens documentadas e transformadas em DVD.
Muito sucesso ao evento. Sabadão não poderei ir, mas domingão estarei lá. Um abraço.
Não vai rolar streaming ao vivo como no ano passado? Gosto muito do festival. Estou morando na Suécia (doutorado em ecologia) e gostaria de sacar os shows!
nçao conseguimos esse ano