Natal

ENTREVISTA: DEADFUNNYDAYS (RN)

O Deadfunnydays está longe de ser uma unanimidade na boca dos roqueiros aqui da cidade, sobretudo os mais novos. Entre os músicos de outras bandas locais a história é um pouco diferente e talvez o DFD seja um do nomes mais queridos para quatro em cada cinco pessoas que estão envolvidas no circuito local há pelo menos uns 10 anos… Quem sabe esse carinho seja conseqüência do sentimento que eles passam através do som que tocam: a voz desafinada de Brunno, a base e arranjos criativos da guitarra de Dimetrius entrelaçada com os solos hipnotizantes e infinitos de Raphael; as linhas tortas do baixo de Rafael F. e a bateria precisa de Fernando, fechando o pacote.

Não sei se tem a ver, mas eles nunca foram mesmo uma banda que tinha shows periódicos. Eles sempre apareceram aqui e ali, discretos e barulhentos. Uma verdadeira lenda! Sempre carismáticos e brincalhões, chego até arriscar dizer que o fato de nunca terem sido uma “banda de verdade” deu um certo charme ao Deadfunnydays. E que não me entendam mal, quando digo “banda de verdade” estou me referindo ao modelo que se espera de uma banda atualmente: organizada e blábláblá… Eles até que já tentaram, mas nunca foram isso.

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