Música, expressões artísticas e autogestão pontuam o trabalho da banda instrumental paulista
- Por Victor de Almeida
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De uns tempos para cá, percebemos um crescimento substancial de bandas que fazem um som puramente instrumental. O estilo hoje constitui umas das cenas mais fortes em expansão do país e, ao contrário do que muitos pensam, existe um público que consome preferencialmente este tipo de música.
Longe da saturação do que se convencionou a chamar de post-rock, a banda paulistana Labirinto investe em uma mistura com outras formas de expressões artísticas e em um esquema de auto-gestão que põe no saco muita gravadora grande. No final, tudo significa uma coisa: música.
A banda, que surgiu em 2003, já gravou três EPs: Cinza, em 2006, Labirinto, em 2007, e Etéreo, em 2009. Participou de uma coletânea: Dis #1, em 2008 e de um split, Pseudo-segurança Compensatória, em 2005.
O som é um emaranhado de influências, desde bandas ícones da música instrumental como a Silver Mt. Zion, God Speed e Explosions in the Sky até cinema conceitual, realismo fantástico, fotografia e outras formas de arte. Tudo contribui para a criação do “labirinto estético” proposto pela banda.
Muito boa a entrevista… Muito boa a banda. Já tive o privilégio de assistir um show dos cara. Grande brother Joaca. Muito louco o som. (eheheheh)
Muito boa mesmo. Espero que Natal seja uma das paradas do NE