Festivais e Shows

COMO FOI? RECBEAT 2010 POR BRUNO NOGUEIRA

Fazer festival no olho do furacão de um dos maiores carnavais do país parece jogo ganho. E, em termos práticos, é o que acontece quando se trata do Rec-Beat.

Fazer festival no olho do furacão de um dos maiores carnavais do país parece jogo ganho. E, em termos práticos, é o que acontece quando se trata do Rec-Beat. Em sua 15a edição, o evento aconteceu mais uma vez no “polo mangue” do Carnaval do Recife, durante quatro dias onde atraiu um público médio de 8 a 10 mil pessoas por noite. Talvez em um contexto diferente onde fosse pago, as atrações da programação não chamariam mais do que mil pessoas. E esse é o principal mérito do evento, promovido pelo paulista Antonio Gutierrez: promover um econtro de ótimas bandas com pessoas que, naturalmente, não iriam ao encontro delas.

O Rec-Beat já passou por diversas mudanças de conceito. Da última vez que entrou de acordo, decidiu não trazer mais nomes de grande porte e diminuir um pouco de espaço onde acontece, a favor de ter uma folga maior de público. Opção acertada e celebrada por quem ainda lembra das noites sufocantes na tentantiva de se assistir a Nação Zumbi tocar no bairro histórico do Recife Antigo. Mesmo assim, esse ano fechou a programação com uma trinca dos melhores discos de 2009. Passaram por lá Lucas Santanna, Céu (SP) e Cidadão Instigado (CE).

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