Observer | Foto: Luana Campelo
“Tênis imundos, cabelos empapados de suor, papeis amassados com letras ilegíveis, ressaca, empurrões, gente bonita, gente feia (e que ficava mais feia ainda bêbada), mas também música boa, pessoas interessantes, cervejas de graça, e um sorriso que ilumina meu rosto até agora, mesmo depois do fim do Festival Dosol. A impressão que eu tive foi que o público presente no local não estava ali apenas para ver as bandas que queria, mas também tinha um clima de celebração, foi um momento em que as pessoas usaram para rever amigos novos e antigos, deixar a paquera rolar solta, se deliciar com a arquitetura histórica da Ribeira e se divertirem até seus corpos protestarem.”
http://www.ochaplin.com/2013/11/sobre-os-tres-dias-da-decima-edicao-do-festival-dosol-em-natal.html