SITE RNROCK
Alexandre Honório
Divertido e competente. Esta é a impressão que fica da apresentação dos também potiguares Revolver. Com um rock’n’roll básico – dono de claras influências dos Beach Boys e Beatles fase iê-iê-iê, especificamente -, o grupo conseguiu arrancar uma boa resposta do público. Como suas influências, os terninhos, gravatinhas e performance certinha são interessantes, mas, uma opinião, falta mais feeling. Ainda assim fizeram uma das boas performances da noite.
SITE RNROCK
Vlamir Cruz
Entre as bandas potiguares, Revolver fez a apresentação mais redonda da noitada. Tanto no quesito palco, quanto na participação do público. Chicletados ao balanço do iêêê iê iêêêêê.
SITE ROCKPOTIGUAR
Aléxis Peixoto
Esses, aliás, fizeram no palco do MADA sua melhor apresentação em muito tempo. Deixando de lado as já manjadas covers, o Revolver deixou de ser uma banda de baile e botou o já numeroso público para dançar ao som de “Cafajeste”, “Um simples gesto”, “Rock’n Blues Bar” e outras.
CORREIO DA TARDE
Vinicius Menna
O Revolver demonstrou que tem um público próprio logo de entrada, quando, ao ser anunciado, recebeu as boas-vindas da platéia. Com um rock influenciado por anos 60 e 70, a banda fez um show correto, organizado. Podia ter sido melhor, mais fluente. Ainda irá crescer mais.
APYUS.COM.BR
Marlos Ápyus
Assim como o Cachorro Grande, única banda da segunda noite que parece de fato conhecer alguma escala além da pentatônica, excetuando-se, lógico, o Revolver, que segue numa praia até próxima, caprichando nos vocais, mas pecando numa ou outra letra mais boba. Os Bonnies, declarados inimigos desses, pisaram na bola e reconheceram o equívoco ao despedirem-se dizendo que preferiam ter ficado em casa dormindo.
JORNAL DE HOJE – 1ª EDIÇÃO
Rodrigo Levino
Revolver, lançando seu primeiro trabalho pelo incansável Selo DoSol, fez um bom show, mas sem muito alarde. O som da banda s vezes procura uma identidade, não sabe se é pop ou rock and roll e acaba confundindo os ouvidos. Ainda precisa de muita estrada, mas ela virá, pois há potencial.
O GLOBO ONLINE
Leonardo Lichote
Depois das boas passagens pelo palco do rock angustiado com pé no pós-punk dos 80 (tintas de U2, Legião, Smiths e Joy Division) dos acreanos do Los Porongas e do rockinho clássico, bem-humorado, ultrajante a rigor, do Revolver, o Mada teve um bloco “plumas e paetês”. Cabaret e Daniel Belleza levaram sensibilidade cor-de-rosa ao festival.
O “rock é rock” não foi exclusividade da última noite. Sobretudo o olhar sobre os anos 60 apareceu nos três dias, reafirmando uma tendência que já corre há alguns anos por aqui e alhures. Na quinta teve um pouco disso no Macaco Bong (Cuiabá) e muito no Volver (Recife). Na sexta teve o Revolver (Natal) e no sábado os já citados Filhos da Judith e Relespública. No sul do país, a onda vem há um bom tempo, mas na lista acima vemos que tem gente de vários cantos do Brasil.