Entre as questões fundamentais sobre a vida, o universo e tudo mais que me ocupam a mente nas horas vagas, uma delas é se o grande gênio do nosso tempo se chama André Dahmer ou o Arnaldo Branco. São os dois caras que conseguem comprimir todo o esforço de raciocínio que eu poderia fazer, somando tudo que vivênciei em redação de quatro jornais e tudo que li em pós-graduação por ai, em uma única tirinha bem humorada. Feito essa acima, que explica todo o contexto da nova música que escoa pela internet e que faz alguém achar que Dance of Days faz muito sucesso porque eles somam muitos downloads. E na conta do Trama Virtual não entra quem apagou as MP3 depois de perceber que foi enganado.
Eu ia levar um tempão para pensar nisso.
Talvez isso devesse me deixar um pouco inseguro. Afinal, eu entrei nessa de acadêmia atrás de encontrar mais segurança também. Mas ontem, a Folha de São Paulo mostrou uma pesquisa feita na Holanda que me deixou mais tranquilo. Em pleno final de primeira década do novo milênio, tem gente que ainda não pegou o raciocínio direito mesmo:
“Troca de música gratuita é positiva para a economia, diz pesquisa“
A premissa é simples. Quem baixa muita música costuma pagar mais por produtos de entretenimento. Enquanto isso, as pessoas que não se interessam em baixar música, também não se interessam em comprar disco, DVD, livro ou o que seja.
Vale a pena ler, só por diversão. Até porque não deve ajudar a mudar muita coisa no mimimi das gravadoras e lojas de disco. Enquanto isso, no mesmo assunto, Matias mostra pra gente a entrevista que ele fez com Matt Mason, autor do livro “O dilema do pirata” e com Lawrence Lessig, o cara que inventou o tal do Creative Commons. Idéia que o próprio Alexandre ajudou a propagar no Brasil quando editou a versão brasileira do Cultura Livre pela extinta Trama Universitário.
iai dj tudo blz vc é bom dj a qui no maranhão a garela pota fé em vc