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CLIPPING: REVOLVER NO MADA PARTE 02

POPUP.MUS.BR
FOLHA DE PERNAMBUCO

Por Bruno Nogueira

Quem se destacou foram as bandas Revolver (de Natal), com um rock que lembra a fase agitada dos Beatles. Som maduro, gritado e instigante, que já virou um CD que chega s lojas próxima semana. Os donos da noite foram os meninos da Reação em Cadeia (RS). A melhor resposta de público do todo festival, com gente pulando, gritando e entrando no clima.

TRIBUNA DO NORTE

Por Raphael Duarte e Issac Ribeiro

As bandas locais fizeram bons shows. Destaques positivos para Neguedmundo e Du Souto, que, mesmo debaixo de uma tempestade, na primeira noite, seguraram a galera e mostraram um trabalho rico que deve levantar vôos mais altos. Na sexta-feira, o Revolver colocou o público no bolso e fez um show divertido na raça, mesmo enfrentando problemas com o equipamento. A disposição que sobrou na banda de terninho e gravata faltou nos Bonnies, a grande decepção potiguar. Apático, o quarteto não conseguiu repetir o show histórico do ano passado.

Na sexta-feira,o Revolver subir nas tamancas. O vocalista Paulo Henrique chegou a chorar ao descer do palco no fim da apresentação. Pudera: a banda fez a passagem de som com um equipamento, mas na hora do “vamos ver” a produção guardou um dos amplificadores para o show da baiana Pitty. “Era outra afinação, outra regulagem. Tivemos que começar assim mesmo, mas alguém atrás do palco chutou o cabo da guitarra e tirou o plug da caixa. Pela empolgação da galera, ninguém percebeu”, disse o baixista Paulo Ricardo.

DYNAMITE
Por Humberto Finatti

Na seqüência vieram duas “pratas da casa”: The Automatics e Revolver, que tocaram mais cedo por causa da inexplicável ausência do trio paraibano (mas radicado em São Paulo) Zefirina Bomba, que não deu as caras no festival e nem deu qualquer tipo de justificativa produção do evento para a sua ausência (mais tarde a reportagem da Dynamite apurou, em conversa com a produtora da banda Thelma Ramalho, por MSN, que ela não conseguiu conciliar sua ida Natal com as gravações do primeiro disco, que estão ocorrendo em São Paulo em ritmo acelerado, nos estúdios da gravadora Trama). Ambos os grupos agradaram ao público presente ao Imirá, que já era grande a essa altura, com suas leituras diferentes para um rock básico, porém contagiante – principalmente o Automatics, que está divulgando um CD triplo (!) e feito artesanalmente cada exemplar, uma ousadia sem precedentes em termos de indie scene.

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