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ROCK CEARENSE: COBERTURA DA ETAPA CEARENSE DO FESTIVAL NE INDIE

Por Dado Pinheiro

Público pagane: 15 pessoas
Público Total (bandas e convidados e cortesias que foram dadas as bandas com
nome na lista em bilheteria): 60 pessoas

O festival foi fraco, mas não por falta de divulgação na mídia, em outro ponto da cidade a banda Telerama fazia sua despedida para o festival no Texas e foi também muito fraco segundo me falaram 21 pessoas no teatro.

Tivemos problema com a energia no local e não com o som como foi falado, o que gerou um atraso de 45 minutos, o fato aconteceu na segunda música da Dago Red, e isso meio que deu uma esfriada na coisa. Os shows foram bons, Dago Red fez um show direto sem intervalo e ainda tocou alguns clássicos, Et Circensis fez o mesmo, Seguido do Café Colômbia que fez um ótimo show, Moço Velho, Vitrola que conseguiu fazer com que duas figuras fossem pra frente do palco dançar e pular ao som do The Who e encerrando Joseph k? Tentou terminar seu show, mas devido ao horário de funcionamento do local teve que encerrar seu show na metade do Set sobre protesto dos membros da banda que encerraram o show quando foram avisados que só poderiam tocar mais duas músicas.

Como ponto alto, foi a primeira vez que vi bandas assistindo bandas, alguns membros saíram antes por conta de viagem ou compromisso de tocar em outro local, mas no geral boa parte estava por lá acompanhando até o final.

A chuva: o problema é que o povo de Fortaleza ás vezes acha q é de açúcar, e no menor sinal de chuva já deixam de sair, foi assim durante todo o final de semana, em várias casas, e pra quem conhece o entorno dragão do mar, sabe que chuva ali é problema, causa alagamento e com poucos locais pra estacionar, isso dificultou também.

O que é triste citar é que um festival importante como esse difícil de ser realizado, como sempre falamos por aqui, em várias oportunidades com o Felipe Gurgel, Frizzo, Talles, se temos 300 bandas aqui em Fortaleza, num levantamento feito por cima, colocando como se fossem um trio já dariam 900 pessoas, se pelo menos um aparecesse pra manter as coisas funcionando, seria diferente. Mas como disse um companheiro que está lá em sampa “PENSE NUM POVO DOUTOR EM RACLAMAR”, falam da falta de eventos, da falta de espaço, que tudo é formado por panelinhas, mas não procuram manter os locais e as
pessoas interessadas, em continuar fazendo algo.

Agradecendo as bandas que tornaram possível o festival: Moço Velho e Joseph K? Por todo o som de palco e PA. As bandas DAGO RED, CAFÉ COLÔMBIA, ET CIRCENSIS pelos Amp’s de baixo e guitarra. Léo Paiva da INFOCO22 por toda cobertura fotográfica, Planet CD’s pelo apoio gráfico e Felipe Gurgel pela excelente trabalho junto a mídia.

É isso!!!

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