FONTE: FOLHA ONLINE
A Polícia Federal informou que o grupo de cinco pessoas presas sob suspeita de fraudar a lei Rouanet deve permanecer por cinco dias na prisão.
A Operação Mecenas foi desencadeada nesta terça-feira pela PF. Uma funcionária do Ministério da Cultura, Adriana Barros Ferraz, é acusada de facilitar a tramitação de projetos que buscavam benefícios da Lei Rouanet em troca de pagamentos extras.
Por cerca de R$ 1.500, a funcionária iniciava a processo com benefícios no MinC, segundo a Polícia Federal.
Ferraz agia em conjunto com as empresas Mecenas e G4 Produções. Os donos das companhias também foram presos, segundo a PF. Paulo César Silva Guida é dono da Mecenas e os irmãos Raul Eduardo e Jair Cruz Machado Santiago detêm a G4 Produções.
Um produtor cultural, José Ulysses Frias Xavier, também foi preso na operação.
A investigação durou seis meses e deve prosseguir. Ela se iniciou a partir de uma denúncia feita ao MinC por um empresário.