Clipping

FESTIVAL DOSOL – REPERCUSSÃO: REVISTA CARTORZE (RN) – TERCEIRO DIA

Só agora me dou conta que estou deitado no chão com o rosto virado pro vazo. Eu estou em casa jogado no meu próprio banheiro. Tento entender como cheguei aqui. Algo me leva às cinco e pouco da tarde. Um cabeludo de Mossoró arregaçava seu baixo em cima do palco. Era o som do Mahatma Gang. Como é que Pedro Mendigo consegue ser louco daquele jeito sem beber nem usar nada? Vá saber! A natureza tem desses mistérios. Mas a minha cachaça na garrafinha de água mineral não tava afim de me ver filosofar. Ela queria ser passada pra dentro. O show da banda mossoroense deu a instiga. Eu comecei minha perdição aí.

Não me lembro bem a hora, mas o ácido deu as caras quando já anunciavam o AK-47. Nunca tinha visto um show da banda. Tem gente que fala bem dos moleques, que eles vieram de uma turnê na Europa e tal. Queria sacar qual que é a deles. Se eles se garantem em cima do palco. E né que os bichos se garantem mesmo.

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